data-filename="retriever" style="width: 100%;">Foto: Gabriel Haesbaert (Diário)
Com as obras paradas desde o início da pandemia do novo coronavírus, na próxima sexta-feira, vai haver uma reunião, na sede do Executivo, para definir o futuro da revitalização do Calçadão, orçada em R$ 1,2 milhão.
A novidade é que, além da De Marco, outra empreiteira local realizará o serviço. Todo o valor empregado será em contrapartida ao município, ou seja, o dinheiro não sairá diretamente dos cofres públicos.
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Como ainda não foi assinado o Termo de Ajuste de Conduta (TAC) entre o Executivo e a nova empresa que irá realizar, em conjunto, as obras, a prefeitura prefere não divulgar o nome.
- Ali, só vão entrar empresas que têm contrapartidas ao município. Não é contratar alguém. É uma empresa aqui de Santa maria e que também tem um compromisso a cumprir com o município. Ela vai entrar nesse projeto, até para termos mais segurança - explica o secretário de Desenvolvimento Econômico, Turismo e Inovação, Ewerton Falk.
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O titular da pasta ressalta, ainda, que além da orientação de distanciamento social, as obras foram interrompidas por falta de dinheiro da De Marco, que não tinha iniciado as vendas dos apartamentos em construção no Bairro Camobi. Ao todo, a construtora vai erguer, ao longo de quatro anos, 700 apartamentos, divididos em um complexo de 23 prédios na Região Leste do município.
- A empresa também sofreu com os efeitos da pandemia. Ela só começou a vender os apartamentos neste mês. A obra também parou porque o dinheiro é oriundo, justamente, da venda dos imóveis - finaliza Falk.